Dicas para Hospitais

Para que as instituições de saúde ofereçam o melhor atendimento aos pacientes, é preciso ir além de ter um bom corpo médico. Toda a estrutura também é importante e deve estar funcionando perfeitamente. Para isso, a manutenção hospitalar é imprescindível.

Manter a manutenção do hospital em dia é medida fundamental para evitar consertos emergenciais e minimizar o tempo de inatividade. Além disso, uma simples falha em um equipamento pode colocar a vida de uma pessoa em risco.

Neste artigo, compreenda melhor o papel estratégico que a manutenção hospitalar exerce para a boa operação deste empreendimento.

O que é manutenção hospitalar?

Em nosso país, a manutenção ainda é entendida como fonte de despesas e não como uma forma preventiva que traz segurança e economia. Para hospitais, talvez essa visão não seja tão radical, já que a vida de pessoas depende que tudo funcione bem nestes ambientes.

Assim, a manutenção hospitalar pode ser entendida como um conjunto de atividades que servem para conservar e aproveitar o potencial da estrutura e equipamentos durante sua vida útil.

Importante destacar que a manutenção em ambientes hospitalares inclui desde os cuidados com a edificação (paredes, telhado, portas e janelas) até os variados equipamentos hospitalares e dispositivos utilizados para a gestão.

Entram na conta, também, a rede de energia elétrica, sistemas de aquecimento e armazenamento de água e climatização, que são fundamentais para o bom funcionamento de qualquer hospital.

Importância da manutenção em hospitais

Assim como ocorre com qualquer outro empreendimento, a falta de manutenção do hospital pode custar bastante caro, principalmente no âmbito de gestão e operação hospitalar.

Os doentes críticos, por exemplo, estão vulneráveis e dependem do assessoramento 24 horas de equipamentos. Se estes equipamentos estão com defeito e a manutenção atrasada, o paciente corre risco de vida!

Além disso, quando não há a adoção de cuidados preditivos e preventivos, as estruturas e os aparelhos hospitalares podem entrar em colapso rapidamente, elevando os custos para sua troca.

Tudo isso compromete a credibilidade do hospital, podendo afastar novos pacientes, diminuindo a lucratividade.

Ou seja, a falta de uma manutenção hospitalar regular pode comprometer a vida de pacientes, onerar custos e exigir que gestores tenham de lidar com custos mais altos para colocar tudo em ordem.

Por fim, mas não menos relevante, uma manutenção adequada e regular contribui com a redução dos riscos para colaboradores, evitando acidentes de trabalho.

Também confere maior confiabilidade aos resultados de exames, aliando conforto com produtividade.

Qual tipo de manutenção hospitalar escolher?

Em todos seus níveis, a prestação de serviços hospitalares é totalmente dependente de máquinas, equipamentos e da estrutura física. Desde a luz ambiente até um instrumento altamente sofisticado, o bom funcionamento é essencial.

Para isso, há três possibilidades de manutenção hospitalar. Entenda qual é o papel de cada uma delas a seguir:

Manutenção hospitalar preventiva

A ideia de realização da manutenção preventiva é evitar que pequenas avarias cresçam e se tornem grandes dores de cabeça.

Quando deixadas de lado, essas avarias podem levar ao desgaste, paradas durante o horário em que o equipamento deveria funcionar e até ocasionar seu colapso. Por isso, é sempre melhor prevenir que remediar.

Assim, a manutenção preventiva é crucial para que os equipamentos sejam bem mantidos e que haja peças de reposição e consumíveis suficientes para minimizar possíveis interrupções.

Manutenção hospitalar corretiva

Esse é o tipo mais conhecido de manutenção, no entanto, é o menos efetivo.

A manutenção corretiva consiste em paradas, geralmente não programadas, para a realização de consertos de uma estrutura ou aparelho, trocando peças e fazendo testes.

A manutenção corretiva pode impactar no orçamento e na oferta dos serviços hospitalares. Também eleva o risco aos operadores e usuários.

Manutenção hospitalar preditiva

A manutenção preditiva é a menos comum, mas a mais eficiente. Ela é adotada por unidades que aprenderam a gerenciar seus riscos, priorizando as atividades de manutenção.

Ela se caracteriza pela adoção de medidas planejadas com o propósito de evitar falhas e estender a vida útil de edificações e dispositivos.

Para que isso seja possível, a manutenção hospitalar preditiva prioriza o monitoramento remoto e a inspeção, que deve ser programada considerando os dados coletados durante o monitoramento.

7 dicas e recomendações para acertar na manutenção hospitalar

Em hospitais, o processo de manutenção precisa ser muito bem-organizado e estruturado para funcionar bem. Somente assim será possível estabelecer ciclos de melhoria contínua na manutenção, com vantagens para funcionários, pacientes e para todo o empreendimento.

Pensando nisso, vale seguir um roteiro com 7 passos para implementar um programa de manutenção do hospital.

1. Comece pelo planejamento

O planejamento é sempre indispensável. É preciso dividir o plano conforme os três tipos de manutenção, priorizando a preditiva e a preventiva. Vale começar listando as tarefas de inspeção e monitoramento.

Com isso, fica mais fácil visualizar as ferramentas e profissionais necessários para a manutenção.

2. Aposte em profissionais especializados

Investir em manutenção pode ser custoso, por isso ter uma boa gestão hospitalar financeira é também importante. Vale avaliar as demandas e contratar profissionais específicos de acordo com a necessidade.

Outra recomendação é ter ao menos um ou dois funcionários capacitados, que entendam de conservação da estrutura hospitalar e te ajudem na gestão desse processo.

3. Oriente sua equipe de saúde

Embora exija profissionais qualificados, a manutenção hospitalar não depende só deles. É essencial que os operadores de equipamentos e demais integrantes das equipes de saúde entendam um pouco desse assunto.

Esse entendimento inclui a maneira correta de ligar e desligar o dispositivo, como ele deve ser operado e guardado, além dos produtos de limpeza adequados a serem usados.

4. Tenha um inventário

Um hospital desorganizado, provavelmente é um fator que gera perdas, pois as estruturas e dispositivos não são consertados e podem estar subutilizados.

Por isso, não cometer esse erro é uma dica imprescindível. Cada aparelho, acessório e móvel deve estar listado no inventário, garantindo melhor controle do seu uso.

5. Faça inspeções periódicas

Com o planejamento e monitoramento em mãos, é possível determinar o período de inspeção de cada equipamento.

Essas inspeções devem se basear nos seguintes grupos:

• Hidráulica
• Elétrica
• Manutenção civil
• Ar-condicionado
• Fontes de energia

Neste último caso, o investimento em equipamentos que apresentem maior eficiência energética é uma grande recomendação.

No Brasil, apenas os hospitais representam 10,6% do consumo de energia de uso comercial, segundo estudo da KPMG.

Então, a recomendação é adotar boas práticas de manutenção de equipamentos com maior eficiência energética, substituição de sistemas de iluminação e uso de fontes alternativas de energia.

Com isso, é possível otimizar a utilização de energia, promover economia e manutenção adequada em hospitais.

6. Analise os dados coletados

Pouco adianta monitorar e coletar uma série de dados se eles não são analisados corretamente.

Também é importante considerar os indicadores de desempenho, além do acompanhamento dos resultados.

Ou seja, é preciso comparar e avaliar indicadores para verificar o progresso do seu programa de manutenção, a fim de fazer os ajustes necessários.

7. Considere os feedbacks dos usuários

Colaboradores (médicos, enfermeiros, etc.), pacientes e acompanhantes podem reparar em sinais de que as estruturas e equipamentos estão se deteriorando.

Por isso, é sempre importante ouvi-los e levar em conta esses feedbacks, buscando o aprimoramento contínuo da manutenção.

Melhore a gestão da manutenção hospitalar

Tão importante como a manutenção hospitalar é priorizar o gerenciamento deste processo. Isso é imprescindível para atender as necessidades dos pacientes e os padrões regulatórios de higiene e funcionamento de instalações de saúde.

Para lidar com as falhas, também é preciso ter procedimentos e equipes que respondam rapidamente para realizar reparos e substituir peças defeituosas. Para isso, um planejamento cuidadoso garante que os equipamentos apresentem um desempenho ideal.

Vale também reforçar a importância do compartilhamento de conhecimento técnico para utilização dos equipamentos.

É importante atribuir a uma pessoa (ou gerente) a responsabilidade de compartilhar conhecimento entre todos os usuários e, também, com a equipe de manutenção e reparo.

Com isso, é possível fornecer um serviço de manutenção hospitalar de qualidade para as pessoas que mais precisam de cuidados de saúde.

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A administração eficaz de um hospital vai muito além do conhecimento sobre saúde e medicina. Aliás, um bom gestor precisa compreender profundamente os aspectos administrativos deste complexo setor, incluindo a gestão financeira hospitalar.

Afinal, só quem já atua nessa posição sabe bem como é desafiador manter todos os controles e finanças dessas instituições, sem abrir mão da qualidade, segurança e bem-estar, tanto dos funcionários, como dos pacientes.

Pensando nisso, preparamos este artigo em que exploraremos a importância da gestão financeira hospitalar, o que ela envolve e por que é crucial para o sucesso operacional das instituições de saúde.

Boa leitura!

A importância da diversificação de habilidades para gestores hospitalares

No ambiente complexo de um hospital, as responsabilidades do gestor vão além da qualidade dos cuidados de saúde.

Na prática, eles devem ser capazes de tomar decisões críticas que afetam os recursos, a equipe e a eficiência geral da instituição.

Isso inclui a gestão financeira hospitalar, que engloba o monitoramento e controle de receitas, despesas, orçamentos e a análise de desempenho contábil, por exemplo..

Mas o que é gestão financeira hospitalar na prática?

A gestão financeira hospitalar pode ser conceituada como o conjunto de práticas e processos que garantem o uso eficiente dos recursos disponíveis para a operação do hospital.

Na prática, isso envolve a administração das finanças, incluindo a elaboração e monitoramento de orçamentos, controle de custos, análise de investimentos e a avaliação constante do desempenho financeiro da instituição.

A importância da gestão financeira hospitalar

Uma gestão financeira eficaz é fundamental para o funcionamento sustentável de um hospital. Aqui estão algumas razões pelas quais ela é de extrema importância:

1. Tomada de decisões informadas

Uma gestão financeira bem estruturada fornece informações claras sobre a saúde financeira do hospital. Isso capacita os gestores a tomarem decisões informadas sobre investimentos em equipamentos médicos, expansão de serviços, contratação de pessoal e outras áreas cruciais.

2. Controle de custos

A gestão financeira permite a identificação e o controle eficiente dos custos operacionais. Isso ajuda a evitar desperdícios e gastos excessivos, garantindo que os recursos sejam direcionados para onde são realmente necessários.

3. Planejamento orçamentário

Um orçamento sólido é a base de qualquer instituição de saúde bem administrada. A gestão financeira hospitalar ajuda a criar, monitorar e ajustar os orçamentos, garantindo que as despesas estejam alinhadas com as receitas e os objetivos estratégicos.

4. Análise de desempenho

A avaliação constante do desempenho financeiro permite identificar tendências, oportunidades e áreas de melhoria. Isso permite ajustes estratégicos para manter a estabilidade financeira e o crescimento a longo prazo.

Quais as melhores práticas para uma boa gestão financeira hospitalar?

Uma gestão financeira hospitalar eficaz é fundamental para garantir a estabilidade e o crescimento sustentável da instituição de saúde.

Pensando nisso, separamos a seguir algumas melhores práticas que os gestores podem implementar para alcançar uma gestão financeira sólida e eficiente. Confira!

1. Faça um planejamento

O planejamento estratégico é a base de uma gestão financeira bem-sucedida. Por isso, como dica, defina metas claras e objetivas, estabeleça um plano de ação detalhado e alinhe as atividades financeiras com a missão e visão do hospital.

2. Estabeleça metas e indicadores de desempenho

Definir metas financeiras mensuráveis e indicadores-chave de desempenho ajuda a monitorar o progresso e a identificar áreas que precisam de melhoria.

No dia a dia da gestão financeira hospitalar, isso também permite uma avaliação precisa do sucesso das estratégias implementadas.

3. Atualize o fluxo de caixa periodicamente

Manter um registro atualizado do fluxo de caixa é essencial para acompanhar as entradas e saídas de dinheiro.

Na prática, isso também ajuda a evitar surpresas financeiras e permite uma tomada de decisões mais informada.

4. Dê atenção ao desperdício de insumos

O desperdício de insumos médicos e materiais pode impactar significativamente os custos operacionais. Implemente práticas para controlar e reduzir o desperdício, como monitoramento rigoroso de estoques, reutilização adequada de materiais e uso consciente de recursos.

5. Invista em manutenção preventiva

A manutenção preventiva de equipamentos médicos e infraestrutura pode prevenir falhas inesperadas e prolongar a vida útil dos ativos. Isso reduz custos de reparo e substituição, além de minimizar interrupções nas operações.

6. Reduza os custos com energia e gere mais economia

A busca por eficiência energética, por exemplo, pode ser realizada com a implementação de soluções modernas e eficientes, bem como a istalação de painéis solares, lâmpadas otimizadas, bombas de aquecimento para a água, entre outros exemplos.

Essas soluções visam otimizar o consumo de energia através de tecnologias inovadoras, resultando em redução de custos e contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

7. Diminua as glosas financeiras

Glosas financeiras podem ocorrer devido a erros de faturamento, documentação inadequada ou outros problemas administrativos.

Sendo assim, busque sempre implementar processos mais rigorosos de controle e auditoria para reduzir essas glosas e garantir uma receita ainda mais precisa na sua gestão financeira hospitalar.

8. Controle a inadimplência

Uma gestão eficaz das contas a receber é crucial para minimizar a inadimplência na área de saúde. Assim, estabeleça políticas claras de cobrança, ofereça opções de pagamento flexíveis e acompanhe de perto os pagamentos pendentes.

9. Ofereça treinamentos

Capacite a equipe financeira e administrativa com treinamentos regulares sobre boas práticas financeiras e uso eficiente de sistemas de gestão. Quanto mais bem informada estiver a equipe, maior será a eficácia da gestão financeira.

10. Avalie os resultados

Regularmente, avalie os resultados financeiros em relação às metas estabelecidas. Identifique áreas que estão funcionando bem e aquelas que precisam de ajustes, e esteja disposto a adaptar as estratégias conforme necessário.

Em resumo, em um ambiente complexo e em constante mudança, a gestão financeira hospitalar desempenha um papel crítico na manutenção da saúde financeira e operacional das instituições de saúde.

Portanto, ao implementar as melhores práticas discutidas neste artigo, os gestores podem otimizar o uso de recursos, reduzir custos, gerar economia, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e alcançar uma administração financeira sólida e sustentável.

Ao fazer isso, os hospitais podem se posicionar para fornecer cuidados de qualidade, crescer de maneira consistente e contribuir para a saúde e bem-estar das comunidades atendidas.

Gostou da matéria? Então, aproveite para conferir diversas outras dicas para a otimização de sua gestão hospitalar em nosso blog.

Se você é dono ou gerente de um hotel já deve saber que os clientes buscam cada vez mais fazer suas reservas com antecedência e no conforto de casa. Para isso, adotam aplicativos de hotel.

Ou seja, o hotel que não tem seu aplicativo próprio de reservas, nem adota os aplicativos e sistemas comuns, certamente está perdendo clientes e possivelmente serão ignorados por viajantes.

No artigo de hoje, convidamos você a conferir as vantagens da adoção de aplicativos de hotel e por que este é um investimento certo para conquistar clientes e melhorar a gestão hoteleira.

Entendendo o papel dos aplicativos de reserva no setor hoteleiro

A quantidade de pessoas que estão adotando os aplicativos móveis como modo principal de pesquisa e escolha de suas hospedagens tem crescido nos últimos anos.

Diante dessa tendência, o mercado hoteleiro vem se aprimorando para oferecer uma excelente experiência do hóspede, desde a gestão de reservas até o check out.

Os aplicativos de hotel já conseguem oferecer informações em segundos, como preço, comentário e realização de reservas. Também podem usar os aplicativos para realizar avaliações do hotel por parte dos hóspedes.

Assim, diversas são as empresas que já disponibilizam aplicativos próprios de suas redes hoteleiras, mas também existem outros aplicativos que incluem em suas buscas até mesmo pequenos hotéis que conseguem aumentar sua demanda por conta da maior visibilidade do estabelecimento.

Entre esses aplicativos comuns, se destacam:

• Tripadvisor – essa é uma plataforma onde é possível conferir hotéis, atividades e pontos turísticos recomendados por visitantes, além de restaurantes com boas avaliações. Permite ainda aplicar filtros para achar o quarto ideal.
• Kayak – esse app de viagens oferece diversas opções de hotéis para hospedagem, e também permite checar por passagens e aluguéis de carros. O app compara diversos sites de hotéis, facilitando na hora de escolher o estabelecimento mais próximo.
  O grande diferencial do Kayak é que ele permite criar alertas de preço e envia notificações para o celular quando detecta redução no valor dos hotéis.
• Hoteis.com – focado na hospedagem, este aplicativo de hotel possui uma série de filtros para encontrar o tipo de hospedagem desejada. É possível pesquisar por apartamentos, cabanas, hotéis-fazenda, resorts e opções com aluguéis de temporada.
• Booking.com – esse é também um aplicativo de reservas que oferece várias opções de hospedagem ao usuário.
  O app permite direcionar resultados com base no seu orçamento, número de estrelas e avaliações, distância da sua localização atual, instalações e comodidades do quarto, por exemplo.
• Trivago – é um aplicativo que compara preços de diferentes sites de acomodação. O app é bastante intuitivo, e permite fazer pesquisas por locais específicos ou buscar por hospedagem próximas.
  O app também permite abrir um mapa com as opções de acomodações próximas, comparando localidade e diárias mais facilmente. O app também oferece a opção de favoritar hospedagens para compará-las mais tarde.

Mas, independentemente do aplicativo de hotel adotado, essas são soluções que simplificam o processo de reserva, oferecendo comodidade aos usuários, além de fornecerem uma ampla variedade de opções de acomodação.

Vantagens e benefícios dos aplicativos de hotel

Facilidade e agilidade no contato com seu hotel ou pousada antes, durante e após a estadia são algumas das principais exigências dos clientes atualmente.

Mas os benefícios de ter um aplicativo próprio ou comum de reservas vão muito além, estimulando sua adoção. Entre tais benefícios, se destacam:

Agiliza as reservas – Os melhores aplicativos são aqueles que permitem ao cliente a reserva imediata de um quarto.

Fornece informações relevantes sobre o perfil dos clientes – estes aplicativos ajudam o hotel a entender o comportamento dos seus hóspedes. Com essas informações as ações de marketing serão mais assertivas.

Ou seja, é uma maneira de entender o que seus clientes buscam e de trabalhar para atender seus desejos e necessidades da melhor forma possível.

Permite visualizar a avaliação dos clientes – Qualquer hotel depende dos seus hóspedes para alcançar o sucesso e, por isso, você precisa analisar e coletar avaliações de hóspedes.

Além disso tudo, os aplicativos de hotel oferecem ao usuário acesso fácil a informações detalhadas sobre acomodações, opções de filtragem, comparação de preços, avaliações e comentários de outros usuários.

Oferecem ainda toda a conveniência de realizar reservas a qualquer hora e em qualquer lugar, tudo por meio de um aplicativo de celular. Para o gerente, tais aplicativos ajudam na gestão de reputação online do seu hotel.

Um bom sistema de reserva também deve oferecer a opção de um sistema de pagamentos online, o que é indispensável para aquele cliente mais conectado.

Também funciona como uma ferramenta que ajuda no suporte constante do cliente, inclusive com notificações em tempo real.

Outro benefício interessante é a possibilidade de envio de emails automáticos com novidades sobre a estadia do hóspede e você pode até mesmo adicioná-lo em uma lista de newsletters.

Vale à pena criar o próprio aplicativo de reservas?

Como salientado anteriormente, muitos são os aplicativos de hotel que tanto os gerentes quanto os clientes podem usar. Mas, há alguns gestores que optam por ter um aplicativo próprio? Será que vale a pena?

Os aplicativos de reserva próprios automatizam os serviços de reserva, agilizam também os processos administrativos, reduzindo a dependência do seu pessoal.

No entanto, para ter um aplicativo de hotel que realmente traga benefícios para gestores e para o público em geral, é essencial tomar alguns cuidados, tais como:

• Análise de mercado para entender as características do público-alvo;
• Desenvolvimento de uma interface que seja realmente intuitiva;
• Total integração com sistemas de pagamento;
• Parcerias com provedores de acomodação;
• Desenvolvimento de ações de marketing para que o usuário baixe o aplicativo e reconheça os benefícios ao utilizá-lo.

Todas essas características juntas garantem a boa usabilidade do aplicativo. Cabe ao seu hotel planejar e procurar por elas quando decidir implementar um aplicativo no seu negócio.

O que esperar para o futuro dos aplicativos de hotel?

Como falar dos aplicativos de hotel sem falar do avanço da tecnologia e dos dispositivos móveis? É praticamente impossível abordar qualquer assunto relacionado à evolução tecnológica sem mencionar a importância de smartphones e tablets.

Com o avanço tecnológico, hotéis estão investindo cada vez mais em tecnologias para oferecer um serviço mais completo e personalizado.

E o grande destaque dessas tecnologias é a inteligência artificial. Com a IA, os aplicativos de hotel usam, desde chatbots, passando por assistentes virtuais, além do chatGPT que a partir de um banco de dados é capaz de interagir, aprender e dar respostas personalizadas ao usuário.

As tecnologias de realidade aumentada, aplicativos interativos e soluções sustentáveis (como a bomba de calor Fasterm) também estão ganhando espaço, com fortes tendências para o futuro próximo.

Ou seja, as tecnologias e inovações surgem a todo momento e o hotel que não fizer uso, certamente estará perdendo espaço nas decisões de clientes.

Assim, cabe ao gestor do hotel estar preparado para estar dentro das tendências, fazer uma boa análise das necessidades dos clientes e ter o respaldo de empresas especializadas que podem oferecer as melhores soluções em aplicativos de hotel.

Confira nossas dicas para garantir uma boa experiência para os hóspedes do seu hotel. Acesse este e-book e saiba mais.

Muito mais do que proporcionar conforto aos pacientes, investir em um bom sistema de aquecimento de água para hospitais pode agregar outros benefícios práticos no dia a dia, bem como assegurar a sustentabilidade e, principalmente, a redução significativa de custos no final do mês.

Portanto, se você é gestor e tem observado o consumo crescente nos gastos de gás e de energia com o seu atual sistema, neste post vamos apresentar algumas soluções viáveis e extremamente eficientes para aquecer as águas de seu estabelecimento com muito mais resultado.

Sendo assim, sem mais delongas, vamos direto aos pontos. Boa leitura!

A importância do aquecimento de água em hospitais no dia a dia

O aquecimento de água é fundamental em hospitais devido à sua ampla utilização diárias em várias áreas do estabelecimento, o que pode incluir, por exemplo, as seguintes aplicações:

Higiene e Limpeza – A água aquecida é essencial para garantir a higiene adequada das mãos dos profissionais de saúde, além de ser usada para lavagem de equipamentos, utensílios, roupas hospitalares e limpeza de ambientes;

Preparação de Alimentos – Nas cozinhas e áreas de alimentação dos hospitais, a água quente é necessária para cozinhar, lavar utensílios e garantir a segurança alimentar;

Terapia e Tratamento – Em diversas terapias e tratamentos médicos, como fisioterapia, hidroterapia e banhos terapêuticos, a água aquecida desempenha um papel importante para relaxamento muscular, alívio da dor e promoção do bem-estar dos pacientes;

Processos de Esterilização – A água quente também é essencial para os processos de esterilização de equipamentos médicos, garantindo a segurança e a prevenção de infecções;

Banho – Em casos de internações mais longas, o aquecimento de água nos hospitais também tem serventia para garantir o conforto e bem-estar dos pacientes durante o banho.

Quais são os principais tipos de aquecedores de água para hospitais?

Existem diferentes tipos de aquecedores de água utilizados em hospitais, de acordo com as necessidades e peculiaridades de cada instituição.

No entanto, além da questão do funcionamento e recursos utilizados neles, cada tipo de aquecedor de água pode apresentar níveis de consumos diferentes e, portanto, alguns passam a ser mais custosos e ineficientes do que outros.

Confira alguns exemplos comumente encontrados nos ambientes hospitalares:

Aquecedores a gás – Utilizam gás natural ou GLP como combustível para aquecer a água. São conhecidos por sua eficiência e capacidade de aquecimento rápido, sendo adequados para hospitais com alta demanda de água quente. Por outro lado, costumam ser altamente custosos, menos sustentáveis e com riscos, caso não sejam instalados corretamente;

Aquecedores a vapor – Utilizam vapor d’água para o aquecimento. São frequentemente encontrados em hospitais que já possuem sistemas de vapor para outras finalidades, como esterilização, por exemplo;

Aquecedores solares – Utilizam energia solar para aquecer a água. São uma opção sustentável e indicada especialmente para regiões ensolaradas, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. Porém, na prática, o valor do investimento ainda costuma ser alto;

Bombas de calor – Considerado um dos sistemas mais eficientes, viáveis e econômicos para o aquecimento de água para hospitais, as bombas de calor utilizam energia elétrica para extrair o calor do ambiente externo (ar, água ou solo) e transferi-lo para a água. Bem instalados e com equipamentos modernos, chegam a reduzir 75% do consumo de gás de um estabelecimento.

A importância da escolha correta do aquecedor de água para hospitais

A escolha correta do aquecedor de água para hospitais é crucial devido às necessidades específicas desse ambiente e à importância de promover economia e segurança.

Alguns pontos a serem considerados são:

Demanda de Água Quente – É essencial avaliar a demanda de água quente do hospital, considerando o número de leitos, instalações médicas, áreas de atendimento, cozinha e lavanderia. Isso ajudará a determinar a capacidade e o tipo de aquecedor necessários;

Eficiência Energética – Optar por aquecedores de água com alta eficiência energética garantirá menor consumo de energia e, consequentemente, menor impacto ambiental e redução nos custos de operação do hospital;

Segurança – A segurança deve ser também uma preocupação fundamental em hospitais. Portanto, certifique-se de escolher um aquecedor de água que atenda aos padrões de segurança exigidos, como proteções contra superaquecimento, vazamentos e controle de pressão;

Manutenção e Durabilidade – Considere a facilidade de manutenção e a vida útil do aquecedor. Opte por marcas e modelos confiáveis, que ofereçam suporte técnico e peças de reposição facilmente disponíveis;

Economia final – Um ponto importante na hora de investir em um novo sistema de aquecimento de água para hospitais é colocar as contas na ponta do lápis e entender, de fato, qual será a economia final. Por exemplo, bombas de calor costumam aumentar o consumo de energia elétrica, porém, a economia gerada no consumo de gás geralmente cobre todos esses custos com folga.

Integração com outras soluções de energia renovável – Caso o hospital tenha iniciativas de sustentabilidade, como o uso de energia solar, avalie a possibilidade de integrar o aquecedor de água com essas soluções, maximizando a eficiência energética e reduzindo ainda mais o consumo de combustíveis fósseis.

Ao considerar todas essas questões acima, é possível escolher um aquecedor de água adequado às necessidades do hospital, promovendo economia, sustentabilidade e segurança.

Por isso, é sempre recomendado consultar especialistas na área de aquecimento de água e buscar orientação técnica para garantir uma escolha adequada e eficiente.

Como as soluções da Fasterm podem ser úteis para o aquecimento de água de seu hospital?

A Solução de Aquecimento de Água para hospitais da Fasterm se baseia na utilização de modernas bombas de calor (Heat Pumps), também conhecido como trocadores de calor, que operam como uma espécie de “ar condicionado ao inverso”, absorvendo todo o calor do ambiente e o transferindo para a central de aquecimento.

Na prática, esse sistema permite aquecer a água de banho em até 60◦ graus, com rapidez, segurança e o conforto que os pacientes precisam.

E o melhor de tudo, com total economia, tendo em vista que os equipamentos apresentam baixo consumo de energia elétrica e substituem perfeitamente os insumos convencionais como o gás e a lenha. Tudo isso pode gerar economias de até 75% nas contas no final do mês!

Enfim, essas são algumas dicas essenciais sobre aquecimento de água para hospitais e quais são as principais alternativas viáveis e as suas vantagens práticas, agregando sustentabilidade, eficiência e redução de custos ao estabelecimento.

Quer saber mais e como implementar tudo isso em seu hospital? Então, converse agora mesmo com um especialista e solicite o seu orçamento.