Mini mercado em condomínio: entenda como funciona e quais as vantagens!
A ideia de mini mercado em condomínio é uma tendência cada vez mais crescente nas cidades brasileiras e muitos gestores e síndicos têm apostado nela como forma de agregar mais valor e opções aos moradores.
Portanto, se você já ouviu falar sobre este novo conceito, mas quer se aprimorar mais e se inspirar para trazê-lo para dentro de seu condomínio, nós preparamos este post com algumas dicas e informações úteis deste tipo de comércio prático e dinâmico para o ambiente habitacional.
Sendo assim, sem grandes delongas, vamos direto ao assunto! Boa leitura!
Afinal, o que é um mini mercado em condomínio?
Como é de se imaginar, a ideia de mini mercado em condomínio nada mais é do que um espaço comercial disponibilizado dentro do ambiente comum do prédio, onde os moradores podem encontrar produtos diversos de conveniência para compras mais rápidas, práticas e básicas.
Até aqui, pode parecer que não há grandes novidades e que esta ideia nem seja tão inovadora assim. No entanto, na prática, há diversas modalidades modernas e diferentes desse tipo de mercadinho “particular” em condomínios, que podem sim surpreender moradores e síndicos, agregando novos formatos de compra, design, tecnologia e praticidade no dia a dia.
Quais as vantagens em investir nesse tipo de comércio no condomínio?
Muitos síndicos e gestores têm apostado na tendência de mini mercado em condomínios pelo fato deles agregarem inúmeros benefícios aos moradores e ampliar a gama de opções para quem mora ou trabalha ali.
Evidentemente que a ideia desses pequenos comércios não é de substituir os mercados maiores ou se tornar a única opção de compra para os locais, mas sim de criar uma alternativa mais prática, segura e conveniente, sendo possível encontrar diferentes tipos de produtos à porta de casa.
Sendo assim, de uma forma geral, podemos destacar como principais benefícios agregados por um mini mercado em condomínio os seguintes fatores:
- maior praticidade para compras rápidas e básicas;
- mais segurança aos moradores e funcionários;
- horários de atendimentos podem ser mais amplos que os mercados convencionais do bairro;
- disponibilidade de produtos e insumos convencionais do dia a dia;
- possibilidade de renda extra para o condomínio;
- possibilidade de geração de emprego para o bairro;
- mais opção e valor agregado ao condomínio.
Como funcionam esses minimercados em condomínios?
Na prática, o condomínio disponibiliza um determinado espaço em seu ambiente para a implementação do mini mercado, que pode ser administrado pela própria gestão, ou por meio de uma terceirização ou aluguel.
Hoje, há empresas especializadas e que fornecem a estrutura necessária para a montagem desse tipo de estabelecimento, que pode ser com construções modulares ou containeres, por exemplo.
Porém, também há estruturas convencionais, como alvenaria ou quiosques. Independentemente do estilo definido, a ideia principal é que este espaço seja dedicado à comercialização de produtos diversos para a conveniência dos moradores e funcionários do condomínio, atendendo assim às necessidades básicas de compras locais, como alimentos, bebidas, insumos de limpeza, higiene pessoal, ferramentas simples, entre outros.
Quais os principais tipos de mini mercados em condomínios?
Como bem destacamos mais acima, hoje, o conceito de mini mercado em condomínio se ampliou e ganhou novos formatos e tipos, graças a tendências, tecnologias e serviços inovadores.
Portanto, estes estabelecimentos não se limitam a um simples espaço de comércio de produtos essenciais, mas também podem agregar novos conceitos e até mesmo experiências aos seus usuários.
Para se ter uma ideia melhor sobre o que estamos falando, confira alguns modelos de mini mercados possíveis dentro de um condomínio:
Comércio convencional
Podemos considerar este tipo de mini mercado em condomínio como algo mais clássico e convencional, onde o espaço é gerido pela administração do prédio ou por terceiros, e que se dedica a venda de produtos diversos, com atendentes e funcionários à disposição, inclusive, podendo servir refeições, lanches etc.
Loja de conveniência
Outro conceito de mini mercado em condomínio se refere à ideia de uma loja de conveniência, no qual o estabelecimento se limita a comercializar apenas produtos essenciais para o dia a dia do morador, servindo como um suporte básico ou emergencial para as compras.
Honest Market
Um outro conceito que tem crescido dentro dos condomínios é o chamado honest market, ou “mercado honesto” na tradução para o português.
Ele tem este nome, justamente por operar de uma forma mais autônoma e independente, onde não há a presença de funcionários ou atendentes para realizarem as vendas.
Na prática, os moradores e funcionários têm acesso permitido ao local e podem adquirir os produtos por meios tecnológicos, como QR code, totens de pagamento e até aplicativos.
Em geral, esse modelo opera por meio de empresas especializadas, start ups e franquias específicas.
Máquinas e equipamentos autônomos
Uma outra alternativa aos mercadinhos de condomínio é o uso de máquinas, geladeiras e equipamentos autônomos de vendas, geralmente limitados a bebidas e alimentos.
Essa opção é mais indicada para espaços menores e com infraestrutura reduzida, mas que também podem atender às principais necessidades dos moradores e funcionar sem a presença de funcionários.
Também podem ser contratadas e operadas por empresas especializadas, por meio de aluguel do espaço, ou mesmo por aquisição ou locação dos equipamentos pelo condomínio.
E como implementar um mini mercado em seu condomínio?
Como bem destacado, hoje há diferentes tipos e modelos de mini mercados para condomínios, o que aumenta a opção de investimentos por parte do empreendimento e do síndico.
Mas independentemente do formato escolhido, é preciso levar em consideração os seguintes fatores essenciais:
- definir bem o local e acesso do estabelecimento;
- estabelecer regras sobre a gestão da loja;
- definir se o espaço será operado por conta própria, aluguel a terceiros ou por meio de uma franquia especializada;
- certificar sobre os termos legais de funcionamento, tais como alvará, documentação, vigilância sanitária, bombeiros etc;
- estabelecer regras de funcionamento e acesso;
- controlar aluguel, taxas e responsabilidade dos gestores;
- criar políticas de uso e conservação do local por todos.
Em resumo, essas são algumas dicas e informações úteis sobre a tendência de implementar um mini mercado em condomínios e como isso pode agregar inúmeras vantagens, tanto para o morador, como para todo o prédio.
E se você gostou do post e quer ficar por dentro de muitas outras tendências para o seu condomínio, não deixe de acompanhar o nosso blog e confira diversos outros artigos!
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